Robo estende a mão.

A cada min­u­to ouvi­mos falar com mais e mais inten­si­dade da edu­cação por meio dig­i­tal. Para a vida mod­er­na, nada parece ser tão con­ve­niente: os celu­lares estão de tal for­ma pre­sentes na nos­sa vida diária que são uma exten­são real do nos­so cor­po, aju­dan­do a mon­i­torar os bebês que choram e fil­man­do as ima­gens mais ínti­mas que temos das nos­sas vidas domésticas.

Nada mais nat­ur­al que essas mes­mas fer­ra­men­tas sejam tam­bém o veícu­lo da edu­cação que dese­jamos pro­por­cionar aos nos­sos fil­hos. Além dis­so, a própria con­cepção da sociedade sobre o que seja edu­car veio se amplian­do, de for­ma que podemos falar em uma edu­cação volta­da à apren­diza­gem profis­sion­al, ao aper­feiçoa­men­to dos con­hec­i­men­tos de jovens e adul­tos, so treina­men­to e capac­i­tação profis­sion­al ou inter­na­mente às grandes empre­sas que recebem até o solene nome de uni­ver­si­dades corporativas.

Parece então que a tec­nolo­gia é uma for­ma indis­cutív­el de desen­volvi­men­to, e o com­puta­dor e as redes informa­ti­zadas, seu apogeu. Usar o mun­do vir­tu­al para edu­car é uma for­ma incon­tro­ver­sa de aper­feiçoar e poten­cializar nos­so desen­volvi­men­to humano. O ensi­no usan­do com­puta­dores é um cam­in­ho nat­ur­al e dese­ja­do, e sua expan­são pode ser traduzi­da dire­ta­mente como mod­ern­iza­do, sinôn­i­mo de desenvolvimento.

Mas.… há sem­pre alguns críti­cos de plan­tão a aler­tar que não exis­tem remé­dios sem con­traindi­cações. Como qual­quer out­ra solução a ser pre­scri­ta o cam­in­ho da edu­cação inter­me­di­a­da por com­puta­dores apon­ta para alguns riscos, e nem sem­pre ess­es riscos podem ser con­tor­na­dos pelo apri­mora­men­to da tec­nolo­gia envolvida.

Sim, edu­car é humano, demasi­a­do humano. E o com­puta­dor pode no máx­i­mo ser um ali­a­do, nun­ca o pro­tag­o­nista do proces­so, ain­da mais quan­do enten­demos os riscos de deixar as cri­anças exclu­si­va­mente a car­go dos robôs, por maior que seja a inteligên­cia arti­fi­cial embar­ca­da ness­es dis­pos­i­tivos cibernéticos. 

Por isso a reflexão sobre os riscos das tec­nolo­gias. Nes­sa abor­dagem, o que sur­preende ini­cial­mente é a var­iedade de situ­ações em que o desen­volvi­men­to tec­nológi­co está atre­la­do a situ­ações poten­cial­mente desas­trosas para a sociedade, situ­ações igno­radas pelo dis­cur­so apologéti­co finan­cia­do pelos grandes gru­pos econômicos.

Por isso, é pre­ciso enten­der que o atu­al mer­ca­do prove­dor de soluções tec­nológi­cos é alta­mente con­cen­tra­do, dom­i­na­do por algu­mas pou­cas e imen­sas cor­po­rações, e sujeito a riscos tan­to quan­to out­ras grandes ativi­dades econômicas.

Mapear ess­es riscos foi o tra­bal­ho a que dedicamos o tex­to “Riscos das Tec­nolo­gias Dig­i­tais na Edu­cação”, que você pode aces­sar através do link DOI.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Oliveira Jr.

Economista. Especialista em Ciências Sociais (Estado e Sociedade no Nordeste do Brasil) e Empreendedorismo. Mestre em Tecnologias Emergentes em Educação (Must University, 2022).

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