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Anotações para uma história política de Marcelo Déda

A expressão “repub­li­cano” foi das que mais ouvi asso­ci­a­da ao nome de Marce­lo Déda, mes­mo antes da pro­lif­er­ação dos adje­tivos gen­erosos que velórios cos­tu­mam provo­car. E de fato, Déda bus­cou ser repub­li­cano na con­dução do Gov­er­no, ven­do no respeito às insti­tu­ições do Esta­do de dire­ito uma req­ui­si­to do aper­feiçoa­men­to da democracia.

É bem ver­dade que o repub­li­can­is­mo dedista  nem sem­pre foi um atrib­u­to dese­jáv­el: mes­mo no Par­tido dos Tra­bal­hadores hou­ve quem o com­bat­esse por “exces­si­vo”, pois afas­ta­va algu­mas lid­er­anças políti­cas, queixosas por não ver aten­di­dos cer­tos pleitos ou favores. De maneira ele­gante, Dom Hen­rique disse com propriedade:

“Nes­ta ger­ação de políti­cos não con­heci um homem com o espíri­to tão repub­li­cano quan­to Marce­lo Déda”, disse o arce­bis­po aux­il­iar de Ara­ca­ju, Dom Hen­rique Soares, … “Isso lhe ger­a­va, inclu­sive, muitas incom­preen­sões, pois esse esti­lo não é da cul­tura brasileira”[1].

Esta­b­ele­ce­mos aqui a primeira definição da expressão: Déda era vis­to como repub­li­cano ao tratar de for­ma equi­li­bra­da prefeitos ou par­la­mentares, como aque­les que não eram da sua base ali­a­da, aban­do­nan­do a cos­tumeira perseguição que os políti­cos, em espe­cial no nordeste, asso­ci­am à der­ro­ta eleitoral.

Rompen­do a tradição da mesquin­hez políti­ca, que exi­gia de quem esta­va no poder a perseguição dos que der­ro­tara, Déda acabou por granjear respeito e a esta­b­ele­cer um diál­o­go difer­en­ci­a­do, onde pleitos valiam pelos seus méri­tos próprios e podi­am ser acata­dos mes­mo se prove­nientes de um opos­i­tor. Em tro­ca, os pleitos dos ali­a­dos tam­bém eram jul­ga­dos pela mes­ma medi­da, e, por­tan­to, devi­am ser recu­sa­dos quan­do con­fun­di­am as esferas do públi­co e do privado.

De algu­ma for­ma, foi compreendido:

“O maior aval­ista para as mudanças que se aviz­in­havam para a história de Sergipe era sua [de Déda] própria história, sua tra­jetória, sua hon­esti­dade, sua dig­nidade, sua inte­gri­dade éti­ca e moral…
Exer­cia o repub­li­can­is­mo em sua inteireza e não tin­ha ver­gonha de se ajoel­har, se pre­ciso fos­se, para que do gesto sin­gu­lar dos humildes emer­gisse a con­cór­dia e nascesse a paz. Mes­mo ajoel­ha­do, mostrou-nos ele, um homem se tor­na grande e seus propósi­tos ele­va­dos.[2]

E isto é ser repub­li­cano, per­gun­tar-me-ão? Sim, respon­do con­forme creio, mas não só. O gov­er­nador sergi­pano tin­ha clareza dos seus atos, prove­niente de reflexão apro­fun­da­da e cre­do­ra das mel­hores fontes do pen­sa­men­to políti­co. Cer­ta­mente poderão obje­tar-me que este com­por­ta­men­to reflete ape­nas hon­esti­dade e fran­queza, val­ores nobres e mer­itórios, mas que podem se restringir ao cam­po da éti­ca pes­soal, não se apli­can­do de for­ma automáti­ca à ação política.

Por isso ocorre-me per­gun­tar: que exem­p­los podemos bus­car nas ini­cia­ti­vas de Marce­lo Déda enquan­to par­la­men­tar, prefeito ou gov­er­nador, que traduzam o que aqui chamo de pos­tu­ra repub­li­cana? Que ensi­na­men­tos podemos obter ao bus­car uma mel­hor com­preen­são do qualificativo?

Que ensi­na­men­tos podemos obter ao bus­car uma mel­hor com­preen­são do “repub­li­can­is­mo” como atrib­u­to de políticos?

Se, na história, a expressão “repub­li­cano” se con­stru­iu ini­cial­mente em oposição à monar­quia como regime, na mod­ernidade a expressão gan­hou con­tornos mais amp­los. E se difer­en­cia, ain­da que com­ple­mente, do con­ceito de democ­ra­cia, que afi­nal pode tam­bém exi­s­tir num regime monárquico.

Um social­ista por­tuguês[3] diz que “ser Repub­li­cano impli­ca a inte­ri­or­iza­ção de um con­jun­to de val­ores que estão adja­centes à ideia de Repúbli­ca. A Liber­dade, a Igual­dade e a Frater­nidade que advém da bicen­tenária Rev­olução France­sa. O auto­gov­er­no, exer­ci­do por cidadãos para os cidadãos. Uma éti­ca repub­li­cana e de serviço públi­co para aque­les que são eleitos para o exer­cí­cio de car­gos públi­cos, exten­sív­el a todos os que têm uma relação lab­o­ral com o Esta­do, e que o devem faz­er ori­en­ta­dos ape­nas e só pelo inter­esse públi­co, pelo respeito pela Res Pub­li­ca, crian­do domínios estanques entre públi­co e pri­va­do e respec­tivos inter­ess­es, agin­do com fru­gal­i­dade; sig­nifi­ca tam­bém que se devem sen­tir hon­ra­dos por poderem servir o seu país e os seus con­ci­dadãos, dan­do o mel­hor de si no exer­cí­cio destes car­gos; não os encar­an­do como uma for­ma de enriquec­i­men­to, numa palavra dedicação.”

Vemos aí con­ceitos que a ação de Déda como Gov­er­nador ou prefeito ilus­tra com pro­priedade, como vimos em out­ros depoimentos.

“Déda plan­tou corações em cada municí­pio sergi­pano, como pro­va de amor pelo povo…

Quan­do esse povo o elegeu gov­er­nador, no primeiro turno, em 2006, Déda rompeu com sécu­los de man­dos e des­man­dos das oli­gar­quias. Mas, repub­li­cano, gov­ernou com todos e para todos. Foi um homem agre­gador, mod­er­ador de con­fli­tos e mag­nân­i­mo, emb­o­ra fos­se muito bom de briga.

Lutou o bom com­bate, lutou pelos mais humildes, engrande­ceu o menor esta­do do Brasil e hon­rou, como poucos, as ban­deiras históri­c­as do PT.[4]

Car­doso, já cita­do, asso­cia o con­ceito de repúbli­ca a uma pos­tu­ra de civis­mo: “as vir­tudes Repub­li­canas do civis­mo, da par­tic­i­pação cidadã ou seja uma cidada­nia activa e inter­ven­ti­va, da sobreposição do inter­esse colec­ti­vo ao inter­esse indi­vid­ual são ele­men­tos essen­ci­ais da for­mação do pen­sa­men­to Repub­li­cano. Mas também a transparência das insti­tuições públi­cas, o carácter não per­ma­nente do exercício de car­gos públi­cos assente no princípio da ren­o­vação dos mandatos, a apos­ta na instrução e na qual­i­fi­cação dos cidadãos”.

Tre­cho de uma fala clás­si­ca, dirigi­da à Pres­i­den­ta Dilma,no lança­men­to do pro­gra­ma Brasil Sem Mis­éria, há jus­to um ano atrás:

“O que a Sen­ho­ra escreveu, na mar­ca do seu gov­er­no, foi a com­preen­são, foi a ideia de que nen­hu­ma nação se legit­i­ma na história, se despreza a liber­dade e se igno­ra o val­or da igual­dade. Essa que é a mais gen­erosa ideia já pro­duzi­da pelo gênero humano. O que a Sen­ho­ra diz nesse slo­gan à nação brasileira é que nen­hu­ma pros­peri­dade é civ­i­liza­tória se igno­ra mil­hões de patrí­cios, con­de­na­dos à escravidão da fome, ou apri­sion­a­dos, excluí­dos da vida na prisão da mis­éria. O que a Sen­ho­ra quis diz­er com esse slo­gan, Pres­i­den­ta, que não há como falar em pro­gres­so ou em desen­volvi­men­to, quan­do uma peque­na mino­ria de um país, vive a pós-mod­ernidade, usufrui os avanços da tec­nolo­gia, opera nos mer­ca­dos finan­ceiros do mun­do com um mero toque de dedo no tecla­do de com­puta­dor, e bil­hões de seres humanos vivem como órfãos da sol­i­dariedade. Os “sans-culottes” da pós-mod­ernidade, viven­do como antes da Rev­olução France­sa, sem a liber­dade que a fome tira, sem a igual­dade que a mis­éria ofende e sem a frater­nidade que lança na vala comum a dig­nidade do ser humano.”

Acho útil destacar algu­mas ini­cia­ti­vas que ilus­tram, na min­ha opinião, sua visão pecu­liar do que aqui abar­co no rótu­lo de “repúbli­cano”, que envolve o respeito ao esta­do de Dire­ito e às suas insti­tu­ições, de uma for­ma que se difer­en­ci­a­va do pros­elit­ismo cer­to políti­cos, tão comum quan­to fal­so, e que nele vin­ha embeleza­do pela oratória fácil, per­mi­tia-lhe trans­mi­tir com facil­i­dade os fun­da­men­tos da sua reflexão política.

É o que acon­tece quan­do ele decide, ain­da prefeito, faz­er do sesqui­cen­tenário de Ara­ca­ju um grande momen­to de civis­mo, de reen­con­tro entre o morador e sua cap­i­tal, um belo momen­to de recu­per­ação da auto-esti­ma do aracajuano.

Faz a entre­ga de obras físi­cas (habitações pop­u­lares, Aveni­da São Paulo) jun­to com o Pres­i­dente da Repúbli­ca e anun­cia out­ras tan­tas, mas os atos sim­bóli­cos per­du­ram até hoje: criou uma medal­ha do sesqui­cen­tenário emi­ti­da pela Casa da Moe­da, dada a uma bem escol­hi­da lista de hom­e­nagea­d­os e plan­tou um bosque comem­o­ra­ti­vo no Par­que da Sementeira, um ato sin­ge­lo mas que lhe deu tão grande praz­er que ele o escol­heu como local para suas cinzas.

Os atos de entre­ga de comen­das e hom­e­na­gens, con­stantes na admin­is­tração munic­i­pal, foram con­duzi­dos por ele como ilus­tração dos seus princí­pios políti­cos: ao mes­mo tem­po que pre­mi­a­va ícones do mun­do cul­tur­al da cidade, hom­e­nagea­va os vel­hos mil­i­tantes de esquer­da que lutaram con­tra a ditadu­ra mil­i­tar ou que foram, de algu­ma for­ma, persegui­dos por suas idéias políticas. 

Mes­mo ini­cian­do a admin­is­tração ten­do como adver­sário o pres­i­dente da Câmara de Vereadores, exi­gia do seu cer­i­mo­ni­al que dis­tin­guisse sem­pre a figu­ra do chefe do poder leg­isla­ti­vo, que fig­u­ra­va nas solenidades logo após o prefeito, respeito que ele não esque­cia de cobrar do cer­i­mo­ni­al. Lem­bra­va sem­pre, para jus­ti­ficar seu cuida­do, o seu perío­do de par­la­men­tar, sem­pre na oposição e as suas via­gens às democ­ra­cias amadure­ci­das européias e amer­i­cana, onde via com admi­ração o fun­ciona­men­to do par­la­men­taris­mo. Lem­bra­va sem­pre que, na câmara dos comuns, o tem­po dos dis­cur­sos era igual­mente repar­tido entre situ­ação e oposição.

Seu preparo como par­la­men­tar facil­i­ta­va as via­gens e as relações com out­ras prefeituras, órgãos fed­erais e organ­is­mos mul­ti­lat­erais como BID, BIRD e out­ros. Fez daí um pon­to de apoio para for­t­ale­cer as suas reivin­di­cações de prefeito jun­to ao Gov­er­no Fed­er­al, ciente de que o peso de Sergipe, na con­tex­to da fed­er­ação, lhe era des­fa­voráv­el, mes­mo ape­sar da amizade com o Pres­i­dente Lula. Por isso bus­cou tornou-se mil­i­tante e diri­gente da Frente Nacional de Prefeitos, ecoan­do reivin­di­cações do con­jun­to de prefeitos das cap­i­tais brasileiras.

Daí para a práti­ca do que se chama hoje de “diplo­ma­cia local” foi um pulo: Déda via­jou a Tucuman, na Argenti­na, jun­to com out­ros Gov­er­nadores nordes­ti­nos, na sua primeira viagem inter­na­cional como Gov­er­nador, con­tribuin­do com o esforço do Pres­i­dente Lula de reforçar o Mer­co­sul. Seu desem­pen­ho como orador e sua fácil com­preen­são da práti­ca diplomáti­ca, lhe per­mi­tiu assumir desafios maiores: foi aos Esta­dos Unidos para atrair empreende­dores, e acom­pan­hou tan­to o Pres­i­dente Lula como a Pres­i­den­ta Dil­ma em mis­sões no exte­ri­or, nos EUA e na Índia.

Nas via­gens faz pro­pa­gan­da Sergipe. Vai ao BID, ao BIRD, ao FIDA, abre por­tas para mostrar seus pro­gra­mas soci­ais e bus­car alter­na­ti­vas de finan­cia­men­to. Recon­heci­do como lid­er­ança nordes­ti­na, esta­b­elece relações respeitosas com líderes impor­tantes como Enrique Iglésias, José Luiz Moreno, do BID; o embaix­ador amer­i­cano Clif­ford Sobel, Makhtar Diop do BIRD, depois o próprio Rober­to Zoelick, entre outros.

Marce­lo Déda falan­do a Dil­ma, em fevereiro de 2013, no lança­men­to do pro­gra­ma de com­bate à mis­éria: “O que a Sen­ho­ra escreveu, na mar­ca do seu gov­er­no, foi a com­preen­são, foi a ideia de que nen­hu­ma nação se legit­i­ma na história se despreza a liber­dade e se igno­ra o val­or da igual­dade. Essa, que é a mais gen­erosa ideia já pro­duzi­da pelo gênero humano. O que a Sen­ho­ra diz nesse slo­gan à nação brasileira é que nen­hu­ma pros­peri­dade é civ­i­liza­tória se igno­ra mil­hões de patrí­cios, con­de­na­dos à escravidão da fome, ou excluí­dos da vida na prisão da mis­éria. O que a Sen­ho­ra quis diz­er com esse slo­gan, Pres­i­den­ta, é que não há como falar em pro­gres­so ou em desen­volvi­men­to, quan­do uma peque­na mino­ria de um país vive a pós-mod­ernidade, usufrui dos avanços da tec­nolo­gia e opera nos mer­ca­dos finan­ceiros do mun­do com um mero toque de dedo no tecla­do de com­puta­dor enquan­to bil­hões de seres humanos vivem como órfãos da sol­i­dariedade. Os “sans-culottes” da pós-mod­ernidade, viven­do como antes da Rev­olução France­sa, sem a liber­dade que a fome tira, sem a igual­dade que a mis­éria ofende e sem a frater­nidade que lança na vala comum a dig­nidade do ser humano. Por­tan­to, Pres­i­den­ta, hoje é um dia históri­co para a Nação Brasileira.”

Déda tin­ha uma visão cos­mopoli­ta do mun­do, sabia que a provín­cia não podia fechar-se em sí própria e que cabia a ele, como gov­er­nante, levar ao mun­do a notí­cia da sua ter­ra e reforçar os val­ores da sergi­panidade que ele proclamava.

Um exem­p­lo mar­cante, para mim, que demon­stram seus cuida­dos repub­li­canos: a devoção com que Déda se ded­i­ca à recu­per­ação o Palá­cio Oím­pio Cam­pos, primeiro — antes mes­mo de trans­for­má-lo em Museu — no cam­po do pura­mente sim­bóli­co, mostran­do como aque­le lugar foi impor­tante para a história de Sergipe.

Faz questão de dis­cur­sar da saca­da do palá­cio em sua posse como Gov­er­nador, con­trar­ian­do as recomen­dações da segu­rança e do cer­i­mo­ni­al, que temi­am pelo mau esta­do de con­ser­vação do lugar e pela sucessão de even­tos da posse (Assem­bléia Leg­isla­ti­va, Cat­e­dral, Palá­cio) no mes­mo dia. Faz, da saca­da, um dis­cur­so mem­o­ráv­el e de indis­cutív­el empa­tia com a mul­ti­dão que o ovacionava.

Depois, cuidou do restau­ro do edifí­cio. De iní­cio, impa­ciente com a lentidão da obra e a difi­cul­dade buro­cráti­ca dos con­tratos. Depois, apaixo­nou-se pelo rig­or téc­ni­co do tra­bal­ho de restau­ro, e se envolveu pes­soal­mente nos detal­h­es. Recon­struí­do o cenário, apro­fun­dou comi­go a idéia de ter lá um museu da história da repúbli­ca de Sergipe.

Sob sua ori­en­tação, cuidei pes­soal­mente de cada pas­so da refor­ma, da cri­ação do Museu e da inau­gu­ração. Foi de Marce­lo Déda idéias como dedicar uma sala às mul­heres que primeiro assumi­ram car­gos públi­cos em Sergipe (eu tin­ha lhe mostra­do como o mobil­iário de um dos quar­tos tin­ha sido des­ti­na­do às mul­heres, com obje­tos de tou­cador e mobil­iário mais del­i­ca­do: foi dele a idéia de dedicar o local à memória da par­tic­i­pação políti­ca das mul­heres na história de Sergipe, aler­tan­do-me para não esque­cer a Senado­ra Maria do Car­mo, adver­sária, mas primeira mul­her sergi­pana a ocu­par uma cadeira no Sena­do, assim como a Dep­uta­da Tânia Soares, primeira sergi­pana Dep­uta­da Fed­er­al sucedendo‑o na casa, entre outras).

O Olím­pio Cam­pos foi o prin­ci­pal cenário da repúbli­ca de Sergipe. Lá, Déda rece­beu o Pres­i­dente Lula, lá Déda rece­beu a Pres­i­den­ta Dil­ma e os gov­er­nadores de todos os esta­dos do nordeste do Brasil. Lá, Déda quis ser vela­do e des­pedir-se do povo que o elegeu e que o amava.

O Palá­cio Olím­pio Cam­pos, a casa da repúbli­ca, que ele preferiu não habitar, foi trans­for­ma­da por ele em um museu da história do seu povo. E, mais tarde, foi o lugar que ele veio a escol­heu para acol­hê-lo em sua des­pe­di­da. Nada mais apro­pri­a­do para um republicano. 

[1] Fala de Dom Hen­rique pub­li­ca­da pelo Jor­nal da Cidade, em 10/12/2013. Ver em http://www.jornaldacidade.net/politica-leitura/62534/em-missa,-deda-e-lembrado-como-republicano.html#.Uv9bnHnu6Nw, con­sul­ta­do em 14/02/2014.

[2] Dos irmãos Elcin­ho San­tana e Edson Júnior, em comen­tário ao blog de Luis Nas­sif, em http://jornalggn.com.br/comment/164887#comment-164887, con­sul­ta­do em 14/02/2014.

[3] CARDOSO, Fred­eri­co Bessa. Ser repub­li­cano, arti­go no blo­go Auro­ra do Por­to. http://auroradoporto.wordpress.com/2012/10/05/ser-republicano/, con­sul­ta­do em 14/02/2014.

[4] Lelê Teles, Sobre as Cin­zas de Marce­lo Déda

http://fastosenefastos.blogspot.com.br/2013/12/sobre-as-cinzas-de-marcelo-deda.html, con­sul­ta­do em 14 de fevereiro de 2014.

O orador diante da obra-prima da oratória. Em momento de la- zer, em Washington DC, Déda visita o Memorial de Lincoln e é fotografado diante da gravação em pedra do texto do discurso de Gettysburg, de 1863 – um clássico do gênero.

O orador diante da obra-pri­ma da oratória. Em momen­to de laz­er, em Wash­ing­ton DC, Déda visi­ta o Memo­r­i­al de Lin­coln e é fotografa­do diante da gravação em pedra do tex­to do dis­cur­so de Get­tys­burg, de 1863 – um clás­si­co do gênero (foto do acer­vo de OJr.).

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Oliveira Jr.

Economista. Especialista em Ciências Sociais (Estado e Sociedade no Nordeste do Brasil) e Empreendedorismo. Mestre em Tecnologias Emergentes em Educação (Must University, 2022).

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