
DESAFIOS DA GESTÃO: O PAPEL DO COORDENADOR DE INFORMÁTICA
José de Oliveira Júnior[1]
Resumo:
O coordenador de informática nas escolas é o profissional onde se centra um aspecto importante do debate sobre tecnologia educacional. Sua importância costuma ser enaltecida, assim como a extensiva listagem das suas atribuições de rotina. Porém, se buscarmos uma perspectiva um pouco mais histórica e mais geral sobre as questões da tecnologia na educação, seu papel continua sendo relevante? Este artigo toma partido da dicotomia citada por alguns autores que opões os “plugados” e os “perdidos”, para distinguir caminhos para projetos mais amplos de educação construtora de futuro, não apenas adepta de modismos educacionais supostamente modernizantes para compreender melhor seu papel.
Palavras-chave: informática, escolas, educação, plugados, professor, tecnologia educacional
Abstract:
The computer coordinator in schools is the professional who focuses on an important aspect of the debate on educational technology. Its importance is usually praised, as well as the extensive list of its routine assignments. However, if we look for a slightly more historical and more general perspective on the issues of technology in education, does its role continue to be relevant? This article takes advantage of the dichotomy cited by some authors who oppose the “plugged in” and the “lost”, to distinguish paths to broader projects of education that build the future, not only adhering to supposedly modernizing educational fads to better understand their role.
Keywords: school TI professional, computer coordinator, educational technology
1 Introdução
O uso da tecnologia informacional nas escolas, embora já ultrapassando décadas de exigências de reflexão, continua a ser um problema desafiador e que sugere caminhos diversificados e muitas vezes incompreendidos. Neste texto, nosso desafio é rever a questão sob o ponto de vista da gestão de um novo personagem das escolas introduzido neste contexto de modernidade: o professor coordenador de tecnologia educacional, usual responsável pela implementação de projetos que envolvem as tecnologias de informação e comunicação.
Seu papel assume natural relevância, pois é muitas vezes debitado à suficiência do seu protagonismo o êxito ou fracasso de projetos. Assim, pesa sobre os seus ombros o debate que perpassa a escola sobre toda a relação entre educação e TI. Cabe de certa forma à sua atividade a reflexão sobre como a escola progride na absorção dos novos instrumentos da tecnologia, e espera-se que seu trabalho seja também o desaguadouro dos projetos pedagógicos da instituição, muitas vezes elaborados por professores que temem o novo ambiente de modernidade tecnológica.
Assim, seus desafios profissionais acabam incorporando o desafio maior, da sociedade como um todo, que divide os plugados e os perdidos, para usar a expressão que primeiro vi expressa no trabalho de Barreto (2004), mas tem sido usada por vários outros autores para resumir mais uma dicotomia da sociedade, entre tantas outras definidoras do rumo de um questionamento mais amplo sobre o saber e a educação no mundo moderno.
Neste texto despretensioso, tento delimitar dois discursos que me parecem confrontar-se no dia a dia dos debates sobre educação, tentando apresentar uma rápida revisão bibliográfica a partir de alguns textos onde esses conceitos se apresentaram, à minha leitura, de forma mais evidenciada, desnudando a dicotomia que julgo existir. Revelar o debate não significa, claro, decidir-se de antemão por um dos lados, mas apenas evidenciar a necessidade de reflexões mais profundas, que lancem luzes sobre o que chamamos de fato de mudança e progresso na educação.
2 Plugados ou perdidos
Estava-se ainda na metade da década de 60 no século passado quando Eco ([s.d.]) lançou sua obra que se tornaria uma referência clássica a partir de então para estudos que enfrentavam as questões da cultura e o conceito, então muito em moda, de “cultura de massas”. Na obra Umberto Eco falava da passividade do herói dos quadrinhos, o Super-Homem, que nunca estacionaria seu carro em uma vaga proibida nem tampouco usaria seus poderes para desafiar a ordem vigente. O poder vinha junto com uma estranha subserviência ao establishment. De fato, era o próprio establishment.
Plugados ou perdidos é uma nova expressão de dicotomia, recuperada por Barreto (2004), entre outros (em uma famosa coluna de economia da época (Beting, 1996) a expressão também foi usada. Esses autores preocupam-se com o discurso que pressupõem a tecnologia, de antemão, como desejável, como progresso, a qual nos cabe trabalhar para “implementar”. O desafio é superar apenas as limitações do ambiente social e das pessoas – mais especificamente dos professores – pois é claro que a informatização é esse novo Super-homem: capaz de transformar a realidade social, na prática pereniza a situação vigente. Para se contrapor, diz Barreto (2004, pg. 1185), é preciso entender melhor a chama “sociedade da informação”:
“Em síntese, é preciso caracterizar a “sociedade da informação” como uma articulação de empreendimentos teóricos, econômicos e políticos. E, em se tratando dos estudos acerca de tecnologia e educação, é importante distinguir os que partem do seu questionamento daqueles que assumem tal sociedade como pressuposto. Porque é justamente no nível dos pressupostos e implícitos que a ideologia opera no discurso.”
Embora deixemos de citar aqui pela extensão da pesquisa necessária, a visão expressa no texto citado (Barreto, 2004) está amplamente fundamentada em autores respeitados. Nem de longe pode se ver esta corrente de pensamento como pouco representativa ou desprovida de valor acadêmico.
Voltando à imagem inicial construída pela autora, estar plugado não é, por si só, uma solução, ainda que a os computadores, a comunicação mobile e a internet tenham passado a fazer parte tão grande e intensa das nossas vidas.
2.1 O papel do coordenador
A Prefeitura de Campo Grande dispõe na sua área educacional de uma Divisão de Tecnologia Educacional que elenca desta forma as atribuições de um Coordenador de Tecnologia e Inovação”, conforme o site da instituição (“Coordenador Pedagógico de Tecnologia e Inovação”, [s.d.]):
a) garantir o uso da sala de informática e demais tecnologias disponíveis na escola, com atividades pedagógicas que propiciem a aprendizagem dos alunos;
b) subsidiar o professor no planejamento e desenvolvimento das atividades pedagógicas, fomentando a integração entre a sala de informática, biblioteca e demais recursos disponíveis na escola;
c) disseminar os recursos tecnológicos disponíveis na escola e da WEB 2.0, para a prática pedagógica autoral, colaborativa e coletiva;
d) promover formações (sessão de estudo, seminário, oficinas e relatos de experiências) com a participação dos professores regentes e equipe técnico-pedagógica, nas reuniões ou nos períodos de planejamento coletivos, visando contribuições na prática pedagógica;
e) gerenciar a utilização da sala de informática e dos demais recursos tecnológicos, com vistas a evitar a ociosidade dos equipamentos;
f) manter atualizados os registros de uso dos recursos tecnológicos pelo professor regente;
g) elaborar e zelar, sob a coordenação da equipe técnico-pedagógica, o agendamento de uso da sala de informática e demais tecnologias da informação e comunicação;
h) responsabilizar-se pela manutenção, controle e funcionamento dos equipamentos, mobiliários e materiais da sala de informática;
i) atender às solicitações de entrega de documentos, conforme cronograma estabelecido pela Divisão de Tecnologia Educacional/DITEC/SEMED;
j) participar, obrigatoriamente, de cursos e eventos promovidos pela Divisão de Tecnologia Educacional/DITEC/SEME.
Esta lista de atribuições repete. de forma mais detalhada, o que podemos encontrar em diversos textos sobre o papel do Coordenador de Tecnologia. É sem dúvida um objetivo de nível bastante operacional, uma lista prática que procura ser coerente com as atividades que se espera que o coordenador realize.
Mas a frase “garantir o uso da sala e demais tecnologias disponíveis” do item a, é suficiente para mostrar que se espera desses profissionais uma atitude de compromisso com o que muitos textos chamam de “modernidade”: ampliar a incorporação das atividades feitas através e com ferramentas de TI à prática diária do ensino. Por que razão? Porque é moderno, é avançado, porque todos temos que estar plugados para sermos alguma coisa e disputarmos os espaços de trabalho que a sociedade (agora e ainda mais no futuro) espera de nós.
O planejamento das atividades pedagógicas é tarefa subsidiária e de apoio e ainda assim visando a “integração” e a “disseminação” não de novos e melhores conteúdos educacionais, mas das ferramentas e tecnologias, elas por si próprias transformadas em objeto do ensino.
Como perceberemos em inúmeros textos que exemplificam a visão dos que aqui estamos traduzindo por plugados, a introdução da tecnologia transforma-se em um fim em si mesmo. Os adjetivos: moderno, digital, avançado, tecnológico, são revestidos de uma aura positiva, como se isso por dispensasse a análise dos resultados desejados no plano da educação.
Claro que esta crítica não é nova, e ela já se reflete no programa do Governo Federal para a tecnologia educacional nas escolas (Sobre o PROINFO — portal do FNDE, [s.d.]):
“O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) foi criado pelo Ministério da Educação, em 1997, para promover o uso da tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio. A partir de 12 de dezembro de 2007, mediante a criação do Decreto n° 6.300, foi reestruturado e passou a ter o objetivo de promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica.”
Mas apesar da atualização do conceito, refletindo a preocupação com o uso pedagógico, a atuação do programa se dá da seguinte forma: “o MEC/FNDE compra, distribui e instala laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica. Em contrapartida, os governos locais (prefeituras e governos estaduais) devem providenciar a infraestrutura das escolas, indispensável para que elas recebam os computadores” (Sobre o PROINFO — portal do FNDE, [s.d.]).
2.2 A coordenação possível
O desafio do coordenador de tecnologia nas escolas é na verdade auxiliar na solução de um desafio maior da informática na educação, e não apenas na escola, no laboratório de informática ou no ensino dos professores a operar um novo software. Seu papel é auxiliar, claro, mas não pode deixar de ligar-se aos resultados educacionais propostos, e não aos resultados da tecnologia. Precisa fazer da tecnologia o instrumento, e não o fundamento da sua atuação.
A propósito, a leitura de Bastos (2017) sobre a experiência da Finlândia com seus modelos educacionais, que se beneficiaram enormemente do novo ambiente digital, evidencia sobretudo as diferenças culturais da sociedade finlandesa em relação ao Brasil. Não se trata de apenas de colocar computadores na escola: a sociedade finlandesa tinha um conceito profundamente arraigado de valorização do seu sistema de ensino que possibilitou enormes avanços, mas a tecnologia foi apenas meio nesse processo.
O que busco evidenciar aqui é uma diferença que pode até parecer sutil, mas é a essência da incompatibilidade de opiniões ente plugados e perdidos. Trata-se do reconhecimento de que a educação é tributária dos ganhos que podem ser oportunizados pela tecnologia na sala de aula, mas não se pode pôr a tecnologia à frente do processo. Plugar-se à rede não torna nossas vidas mais felizes nem nossa educação melhor. Mas se construímos vidas melhores, uma sociedade melhor, uma educação melhor, usar a tecnologia pode ser uma ferramenta importante nesse caminho.
Em Soffner (2013), podemos encontrar uma tentativa de mediar as questões da introdução da tecnologia buscando duas visões clássicas sobre a educação, em Paulo Freire e Seymour Papert. Ele apresenta dessa forma sua principal conclusão (Soffner, 2013, pg. 159–160):
A construção de uma nova educação deverá tirar proveito, mas também garantir o acesso à informação e aos conteúdos, fazendo do educando um descobridor, tal qual pesquisador de seu tempo. Tecnologias habilitam o aprendente nessa exploração. Paulo Freire disse que ninguém educa ninguém, mas ninguém se educa a si mesmo. O processo de educação vem, portanto, da comunhão dos homens, mediatizados pelo mundo. A tecnologia tem sua função como parte deste meio, já que pode promover a colaboração e interação entre os homens; é, portanto, fundamental nos processos pedagógicos e educacionais.
2.3 O professor e a tecnologia
Milhares de textos podem ser obtidos rapidamente na internet refletindo queixas ou dificuldades de professores no tocante à sua relação com a tecnologia. Grande parte expressa dificuldades que de fato tem mais a ver com tradicionais reivindicações da corporação diante da realidade salarial brasileira e do fato que os Governos, aqui, são os contratantes predominantes dos professores. Assim fala-se muito na necessidade de “capacitar” professores (até porque os salários baixos dificultavam até recentemente que os professores tivessem computadores em casa). Essa realidade se modifica com a computação móvel: nunca ouvi ninguém pedindo capacitação para usar celular.
De fato, o problema da inclusão digital, tão falado, tem sido resolvido pela indústria com a redução de preços e esforços de venda que fizeram da comunicação móvel um bem quase indispensável na vida moderna.
Os coordenadores de tecnologia nas escolas gastam com certeza muito pouco tempo para habilitar professores a usar o WhatsApp ou o Instagram. E essas duas ferramentas, com certeza, podem ser instrumentos de ensino. Mas não se espera da figura do “coordenador de tecnologia” a capacitação dos usuários para usar este recurso. Por quê? Porque a prática social já tornou desnecessária essa preocupação.
Com isso quero enfatizar que na medida que a sociedade se torna mais digital, reduz-se a necessidade de mediadores, de instrutores para essa prática social. E com isso, o papel da tecnologia apartada da vida. Nenhuma escola jamais teve coordenadores para ensinar a usar giz, cadernos ou quadros-negros. Mas hoje, ainda precisamos de orientação especializada em inúmeras atividades de TI, mas alguém tem dúvida sobre a eficácia com que a própria indústria incorporou mecanismos de ensino do uso do computador ao software e sobretudo às interfaces? Como é fácil por exemplo hoje instalar uma rede doméstica para usar o wi-fi simplesmente comprando um roteador no supermercado e instalando em quinze minutos com o apoio de um app no celular? Quem precisa de coordenador de TI para isso?
E por outro lado, voltando à dicotomia plugados e perdidos, se é muito fácil e prático usar o Instagram no dia a dia, inclusive nas escolas, não é verdade que seja fácil utilizá-lo para educar. Uma recente revisão de experiências educacionais utilizando‑o (Pereira et al., 2019, pg. 15) chega a uma conclusão desalentadora: “a pesquisa ratificou a possibilidade de uso do Instagram para a promoção do aprendizado, por meio do planejamento educativo e com uma participação de toda comunidade acadêmica, … mas não houve nenhuma proposta que tenha oferecido um modelo de sucesso real.”
Voltamos, portanto, ao papel primordial do professor e dos requisitos de compreensão do que se quer em um projeto educacional. Não basta dispor de tecnologia, não basta que ela seja simples e acessível, não se trata de por no coordenador de tecnologia ou na disponibilidade dos recursos a culpa do problema. Não, desta vez a culpa não do coordenador de TI.
3 Conclusões
Recorremos à dicotomia plugado e perdidos para enfatizar uma distinção radical nas ideias sobre a educação. De um lado, autores que se preocupam com o cenário de dominação cultural, que veem na educação um processo contestador do establishment, que querem evitar a perpetuação de certas relações de poder denunciando a forma de como ideologias tidas como opressoras se insinuam no discurso na modernidade e com isso afastam a educação de uma perspectiva transformadora.
Do outro lado, o discurso dos plugados muitas vezes é simplista ao extremo, aderindo à noção de que a modernidade está logo ali, basta termos o novo computador, o novo celular e fazermos da educação apenas o instrumento da capacitação das pessoas para um “novo mundo”, novo porque é tecnológico, moderno e da moda, e não novo porque é o mundo que queremos.
Na situação de sociedade periférica, onde a novidade tecnológica chega por último, aderimos por vezes à ideia de que alcançar esta modernidade se fará com a “implementação” de uma nova moda tecnológica, uma nova ferramenta, um novo apelo qualquer da sociedade de consumo.
Por isso a figura do “coordenador” de TI como o intermediário desse choque cultural: o expert que prepara nosso ambiente anacrônico, fora da moda e ineficaz, para um outro onde parecemos mais modernos e eficientes porque agora temos computadores e laboratórios.
O conflito plugados e perdidos ganha ares na escola que omitem a racionalidade. A “resistência à mudança” é agora central nas relações, e chega ao ponto de em muitos casos fundamentar o próprio ensino na preparação das pessoas para o uso dos computadores, invertendo a relação do homem com suas ferramentas: educamos os homens para servir aos computadores.
Não se trata de um retorno ao ludismo, à visão anacrônica de rejeição das máquinas e da noção de progresso, claro. Trata-se de permitir no processo de ensino e aprendizagem a construção com liberdade dos resultado que queremos, não resultados subordinados tecnologia, por mais que ele seja base efetiva de construção do progresso.
O papel do coordenador de tecnologia nas escolas claramente será o de superação, por anacronismo. No futuro, talvez lembremos dele com o saudosismo de como hoje falamos do antigo bedel nas escolas. Certamente o futuro da tecnologia é a superação das barreiras e dificuldades de uso e massificação no dia a dia. Não está longe o momento de usarmos nas escolas a internet das coisas e seus recursos, comandando os dispositivos por voz e criando com muito mais facilidades os conteúdos educacionais digitais que precisamos. Isso significa valorização do conhecimento fim em detrimento do know-how, do como fazer. Se eu preciso de alguém para intermediar minha relação com a tecnologia, algo está errado.
O que não significa que a TI, como novo e importante segmento produtivo na economia, não requisite muito trabalhadores especializados e que caminho da especialização exija cada vez mais qualificações distintas.
Mas a essencial na educação tem a ver com a pergunta “para quê se educa?”. Não é respondendo “como podemos educar usando computadores” que responderemos ao dilema crucial que se impõe para a sociedade moderna (ainda que essa questão não seja desimportante). Coordenadores de informática serão tanto mais capazes de desempenhar com eficiência seu mister se forem capazes de compreender as questões de fundo envolvidas no problema.
4 Referências Bibliográficas
Barreto, R. G. (2004). Tecnologia e educação: Trabalho e formação docente. Educação&Sociedade, 25(89), 1181–1201. https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000400006.
Bastos, R. M. B. (2017). O surpreendente êxito do sistema educacional finlandês em um cenário global de educação mercantilizada. Revista Brasileira de Educação, 22(70), 802–825. https://doi.org/10.1590/s1413-24782017227040.
Beting, J. (1996, setembro 13). Plugados ou Perdidos. Jornal Estado de São Paulo.
Coordenador Pedagógico de Tecnologia e Inovação. ([s.d.]). [Blog]. Prefeitura de Campo Grande, MS. Recuperado 2 de maio de 2021, de http://www.campogrande.ms.gov.br/ditec/artigos/coordenador-pedagogico-de-tecnologia-e-inovacao/.
Eco, U. ([s.d.]). Apocalípticos e Integrados. Perspectiva. (Original work published 1965).
Pereira, P. C., Borges, F. F., Batista, V. P. S., & Teles, L. F. (2019). Identificando práticas educacionais no Instagram: Uma revisão sistemática. Itinerarius Reflectionis, 15(2), 01–19. https://doi.org/10.5216/rir.v15i2.55543.
Sobre o PROINFO — portal do FNDE. ([s.d.]). Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo); Ministério da Educaçao. Recuperado 2 de maio de 2021, de http://www.fnde.gov.br/programas/proinfo/sobre-o-plano-ou-programa/sobre-o-proinfo.
Soffner, R. (2013). Tecnologia e educação: Um diálogo Freire–Papert. Tópicos Educacionais, 19(1). https://doi.org/10.51359/2448–0215.2013.22353.
[1] Economista. Especializações em Ciências Sociais (Estado e Sociedade no Nordeste do Brasil, UFS) e Gestão Organizacional (Empreendedorismo), UFS. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. E‑mail: josedeoliveira.junior@gmail.com.